Foco no Crescimento

“As igrejas eram firmadas na fé, e a cada dia cresciam em número”.

(Atos 16:5)

No livro de Atos dos Apóstolos está registrado não apenas o nascedouro da igreja, seu crescimento e expansão, como também, os princípios básicos e fundamentais para esse crescimento. Assim, a igreja em Jerusalém se tornou uma igreja multiplicadora, desenvolvendo com muita naturalidade e eficiência esses princípios encontrados no livro de Atos. Uma análise do conteúdo desse livro nos revela que o segredo do crescimento da igreja primitiva pode ser definido como: Oração, evangelização discipuladora, plantação de igrejas, formação de líderes multiplicadores e compaixão e graça. Estes foram os elementos propulsores para o crescimento exponencial da igreja. A estratégia de igreja multiplicadora nos conduz de volta aos Princípios, vivendo o jeito bíblico de ser igreja. Foi o que o próprio Jesus recomendou a igreja de Éfeso quando disse: “Volta às obras que praticava no princípio” (Ap. 2:5). Assim, a igreja que deseja crescer precisa voltar a praticar os princípios da igreja multiplicadora de Atos. Isso revitaliza a igreja e torna a sua dinâmica mais objetiva e produtiva. O engajamento de todos resulta em seu crescimento. “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de anunciar Jesus, o Cristo” (Atos 5:42). Nosso objetivo com essa Conferência Multiplique, é despertar a igreja e motivá-la a caminhar de acordo com esses princípios de Igreja Multiplicadora. Que o Senhor nos abençoe! Vamos avançar.    [Pr. Joelito dos Santos]

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O Ano do Crescimento INTEGRAL

“Seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Efésios 4:15). O crescimento é resultado de uma determinação do próprio Criador. Toda a criação segue o processo natural estabelecido por Deus. E o crescimento é parte desse processo. Lemos em Genesis 1:11 “Produza a terra...”, 1:20 “Produzam as águas...”, 1:22 “Frutificai e multiplicai-vos...”, 1:28 “Crescei e multiplicai-vos...”. Assim determinou o Criador. Paulo diz em I Coríntios 3:6,7 “Deus quem deu...Deus que dá o crescimento”. A ideia de Integral representa totalidade; total, inteiro, completo. Ao definir o Crescimento Integral como tema para 2024, queremos com isso, trabalhar a o crescimento da igreja na sua integralidade. Isso inclui: Crescimento Orgânico: (membresia, ministérios e lideranças); Crescimento Qualitativo: (educação cristã, i9ntegração, compaixão e graça); Crescimento Quantitativo: (evangelismo e discipulado); Crescimento Expansivo: (PGMs, missões, frentes de trabalho com vistas a plantação de futuras igrejas). É sobre isso que queremos convidar você a orar, dispor, cooperar e se envolver no decorrer deste ano. Nosso objetivo é alcançarmos o crescimento integral. E para isso, precisamos envolver todos. Você não pode ficar fora disso. Juntos somos mais! Ao planejarmos nossas atividades para esse ano, não podemos deixar de levar em conta que temos um objetivo, um alvo a ser alcançado. Logo, tudo que planejarmos ou promovermos devem convergir para isso. Girar em torno disso! Assim, a pergunta é: De que maneira podemos colaborar para que isso de fato aconteça? Reflita sobre isso! E entre nesse movimento. [Pr. Joelito dos Santos]

ADORAÇÃO ao que é DIGNO

Adoração é a expressão do nosso amor a Deus. Por quem Ele é, pelo que Ele disse e pelo que Ele faz. A adoração deve ser teocêntrica. Deus precisa ser o centro da nossa adoração. “Os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado no trono, adoravam o que vive pelos séculos dos séculos e lançavam suas coroas diante do trono, dizendo: Nosso Senhor e nosso Deus, tu és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque tu criaste todas as coisas e, por tua vontade, elas existiram e foram criadas” (Ap. 4:10-11).

A adoração também deve ser cristocêntrica. Ou seja, Cristo deve ser o centro da nossa adoração. “Logo que pegou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro...E cantavam um cântico novo, dizendo: Tu és digno de tomar o livro e de abrir seus selos, porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, língua, povo e nação... Eles proclamavam em alta voz: O Cordeiro que foi morto é digno de receber poder, a riqueza, a sabedoria, a força, a honra, a glória e o louvor...E os quatro seres viventes diziam: Amém. Os anciãos também se prostraram e adoraram” (Ap. 5:8-14).

Quando juntos adoramos em comunhão, precisamos ter essa consciência e reconhecer a quem estamos adorando e porque o adoramos. Deus e Cristo são os únicos dignos de receber o nosso louvor e a nossa adoração. Por isso, o conteúdo das letras das nossas canções deve essencialmente, expressarem aquilo que de fato reconhecemos e acreditamos. Devemos ficar atentos com a adoração antropocêntrica tão bem aceita nos dias atuais. Que exalta a criatura e atrai a atenção para o ego humano e sua humanidade. Adoração é menos de mim e mais de Deus. É nada para mim e tudo para Ele! “Porque todas as coisas são dele, por Ele e para Ele. A Ele seja a glória eternamente! Amém” (Rm. 11:36). [Pr. Joelito dos Santos]

Boletim 26.11.pdf

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