ADORAÇÃO ao que é DIGNO
- PIB SANTO AMARO

- 27 de nov. de 2023
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Adoração é a expressão do nosso amor a Deus. Por quem Ele é, pelo que Ele disse e pelo que Ele faz. A adoração deve ser teocêntrica. Deus precisa ser o centro da nossa adoração. “Os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado no trono, adoravam o que vive pelos séculos dos séculos e lançavam suas coroas diante do trono, dizendo: Nosso Senhor e nosso Deus, tu és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque tu criaste todas as coisas e, por tua vontade, elas existiram e foram criadas” (Ap. 4:10-11).
A adoração também deve ser cristocêntrica. Ou seja, Cristo deve ser o centro da nossa adoração. “Logo que pegou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro...E cantavam um cântico novo, dizendo: Tu és digno de tomar o livro e de abrir seus selos, porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, língua, povo e nação... Eles proclamavam em alta voz: O Cordeiro que foi morto é digno de receber poder, a riqueza, a sabedoria, a força, a honra, a glória e o louvor...E os quatro seres viventes diziam: Amém. Os anciãos também se prostraram e adoraram” (Ap. 5:8-14).
Quando juntos adoramos em comunhão, precisamos ter essa consciência e reconhecer a quem estamos adorando e porque o adoramos. Deus e Cristo são os únicos dignos de receber o nosso louvor e a nossa adoração. Por isso, o conteúdo das letras das nossas canções deve essencialmente, expressarem aquilo que de fato reconhecemos e acreditamos. Devemos ficar atentos com a adoração antropocêntrica tão bem aceita nos dias atuais. Que exalta a criatura e atrai a atenção para o ego humano e sua humanidade. Adoração é menos de mim e mais de Deus. É nada para mim e tudo para Ele! “Porque todas as coisas são dele, por Ele e para Ele. A Ele seja a glória eternamente! Amém” (Rm. 11:36). [Pr. Joelito dos Santos]


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